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Pedro Bara Neto
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1975 - Engenheiro Civil pela Universidade Mackenzie, São Paulo
1979 – Mestre em Engenharia Civil e Gestão de Engenharia pela Universidade de Stanford, California​
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Cavaleiro da Ordem do Rio Branco, República Federativa do Brasil
​CÓDIGO DE HONRA
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
1981-1986
ROLAND BERGER & ASSOCIADOS
Consultor internacional sênior de planejamento estratégico.
São Paulo | Munique;
1986-1987
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Responsável pela avaliação do acordo nuclear Brasil-Alemanha, na perspectiva do setor elétrico, sob a liderança do Conselho de Segurança Nacional.
Brasília.
1990-1991
PRESIDENCY:
Diretor de Macroestratégias da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE-PR) Presidente da primeira comissão de zoneamento econômico ecológico da Amazônia.
Brasília
1995-1998
SIVAM-SIPAM
Coordenador de desenvolvimento institucional da Fundação Atech, integradora dos sistemas SIVAM-SIPAM liderou o grupo de consolidação dos requisitos dos usuários do sistema.
2002-2006
CORPORAÇÃO ANDINA DE FOMENTO (CAF)
Gerente dos Eixos da Amazônia (Eixo Amazonas e Arco Norte) no contexto da Iniciativa de Integração Regional da América do Sul (IIRSA) que envolvia também outros dois bancos de desenvolvimento regional (BID e FONPLATA). Responsável pela moderação e alinhamento político de um portfólio de investimentos em infraestrutura terrestre para cada um dos eixos transnacionais mencionados anteriormente.
Caracas.
2006-2014
WWF
Diretor de Política Amazônica do WWF- Estados Unidos e coordenador da estratégia de infraestrutura sustentável, no contexto da rede Pan Amazônica do WWF envolvendo Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana e Peru. Principais feitos resultados obtidos foram:
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Desenvolvimento de uma estrada ambientalmente amigável no Sul da Colômbia, a partir de um esforço conjunto envolvendo o BIC (“Bank Information Center”) a equipe ESG do BID e o time de infraestrutura do governo colombiano (INVIAS);
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Idem, para a Amazônia boliviana, na rodovia que conecta San Buenaventura (Departamento de La Paz) a Ixiamas (Departamento de Pando, na fronteira com o estado do Acre) em articulação com o Banco Mundial e o Ministério de Transportes e Comunicações da Bolívia;
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Desenvolvimento e implementação de um sistema de apoio à decisão para classificar o “pipeline” de financiamento do BID, na perspectiva de riscos ESG, em parceria com a UNEP, Conservação Internacional, The Nature Conservancy e Birdlife;
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Implementação de um sistema de monitoramento da sociedade civil, como parte de uma estratégia de mitigação de impactos das represas do Madeira em território boliviano;
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Desenvolvimento, articulação e difusão de um plano de conservação para a Bacia do Rio Tapajós, no sentido de avaliar os impactos de investimentos hidrelétricos em uma perspectiva da bacia, envolvendo 44 projetos. Desses, só 5 projetos, que já estavam em estado avançado de preparação ã época, foram implantados até hoje.
Washington DC | Brasília.
2014
Arcadis Logos
Consultor do grupo de comunidades tradicionais, no sentido de conhecer, alinhar e formatar suas demandas, para que estas fossem apresentadas e discutidas em plenário, para serem ou não incluídas em uma Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu (ADTX). Tal agenda havia sido criada com 250 milhões de dólares com recursos públicos, vinculados ao financiamento do BNDES para a construção da represa de Belo Monte. Baseado em Altamira.
2015-2018
TNC
Gerente de desenvolvimento, tendo liderado ou participado ativamente na direção de:
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Uma parceria com o Banco Santander envolvendo oficinas internas e externas sobre o futuro da Amazônia, a partir de uma visão espacial da conservação da região (“Tapajós Conservation Blueprint”)
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Discussões sobre o trajeto e área de influência da Ferrogrão no âmbito de uma análise feita pela TNC para a EDLP-Estação da Luz Participações, responsável pela viabilização do empreendimento;
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Uma análise prévia de riscos da implantação de um terminal de uso privativo (TUP) na perspectiva dos moradores da baía do Malato, Arquipélago do Marajó;
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Uma cooperação técnica para incorporar aspectos ESG em um “tool-kit” da PSR Inc. capaz de gerar diferentes alternativas de inventários hidrelétricos de bacias hidrográficas;
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Um processo de compartilhamento de conhecimento e busca de convergência das propostas de desenvolvimento de infraestrutura terrestre e energética, entre os povos indígenas Paresis, no contexto dos seu plano de gestão territorial e ambiental (9 territórios, 1,2 milhões de hectares)
São Paulo | Cuiabá.
2018-atual
Bara Assessoria e Consultoria Ambiental BASSCON
Empresa própria de consultoria. Principais projetos incluem:
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IEMA – Instituto de Energia e Meio Ambiente
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Iniciativa para conscientização pública do risco das emissões de gases do efeito estufa e particulados relacionados à expansão da geração termoelétrica com gás natural;
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Desenvolvimento, com apoio da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), apresentação e discussão na Comissão de Energia da Câmara Federal (em 19/11/2019) de um modelo espacial para quantificar e qualificar comunidades sem acesso à energia elétrica, na Amazônia. Como resultado desse trabalho, um programa federal com um orçamento inicial de 400 milhões de dólares, batizado de “Mais energia para a Amazônia”, foi lançado em 5 de fevereiro de 2020, através do Decreto #10221
WWF – Brasil
Análise de caráter social, ambiental e econômica, com foco em municípios cuja população sem acesso à energia elétrica superava 10% da população total, no sentido de identificar ou confirmar oportunidades produtivas sustentáveis em reservas extrativistas localizadas nestes municípios (veja publicação XII abaixo)
INESC – Instituto de Estudos Sociais e Econômicos
Revisão do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2030) e do Plano Nacional de Energia na perspectiva da NDC brasileira (veja publicação XIII abaixo)
ISA – Instituto Socioambiental
Concepção de um “E-Book” com o objetivo de mapear e lustrar os riscos sociais, ambientais, técnicos e econômicos envolvendo a implantação de uma usina hidrelétrica de 700 MW no Rio Branco, o mais importante rio do Estado de Roraima
OPAN – Operação Amazônia Nativa
Análise de risco e definição de uma estratégia de advocacia, na perspectiva dos povos indígenas e da conservação, à luz de uma lista de projetos hidrelétricos críticos planejados para a bacia do Rio Juruena, partindo de um inventário de 167 projetos previstos no inventário da bacia (veja publicação XIV abaixo)
Amigos da Terra – Amazônia Brasileira
Elaboração de cenários de investimento em infraestrutura terrestre no estado do Pará, ao Sul do Rio Amazonas, como um “input” para uma ferramenta espacial de risco de, sendo desenvolvida pelo INPE para a Amigos da Terra
